Ex-governador voltou a tentar desqualificar o secretário de Fazenda de Macaé
Foto: Divulgação
Cassius é secretário de Fazenda de Macaé
Ele voltou. Ontem, de forma considerada por muitos como “agressiva” o deputado federal Anthony Garotinho (PR) fez nova ligação para o programa comandado por Zezé Abreu na 101FM, onde tentou desqualificar a informação trazida por DIÁRIO DA COSTA DO SOL a partir de discursos e entrevista exclusiva do secretário de Fazenda de Macaé, Cassius Ferraz, denunciando a tentativa do ex-governador de esvaziar a arrecadação de ISS do município através de um projeto de lei que, se aprovado, vai alterar a legislação em vigor e beneficiar Campos.
Mais uma vez, Garotinho demonstrou a arrogância que marcou sua passagem pelo Governo do Estado e que isolou Macaé durante o tempo em que ele e sua esposa, a atual prefeita de Campos, Rosinha (PR), comandaram o Palácio Guanabara. Ontem, o deputado federal chamou Cassius de “despreparado ou mal intencionado” e mais: segundo ele, o secretário de Fazenda, na semana passada, ao rebater o discurso do republicano, “falou mentiras”.
A sessão de ataques e ofensas de Garotinho a Cassius foi além. O ex-governador disse ainda que o secretário de Fazenda deveria “aprender um pouquinho de economia” e também “não ficar tentando sujar o meu nome”. O ex-governador seguiu dizendo que “não podem as pessoas usar rádio e jornal para falar uma coisa e depois, por baixo dos panos, fazer outra”.
Garotinho deu sequência a seu discurso pelo telefone, onde acusou diversas vezes Zezé Abreu de diminuir o volume do retorno da rádio para prejudicar a qualidade da ligação que era replicada pela emissora, com uma ameaça inusitada: “Eu não estou envolvido em política em Macaé, mas se for para fazer política eu também vou fazer”.
Apesar de toda a interpretação feita por Cassius – apontado como um dos mais respeitados secretários de Fazenda de todo o Estado do Rio, inclusive, sendo constantemente consultado por titulares da pasta de outros municípios, como Campos – o deputado insistiu em dizer que, além de não prejudicar Macaé, a Lei Garotinho, como foi popularmente batizada, vai “beneficiar Macaé”.
No momento mais quente do programa, Garotinho afirmou ter recebido a informação de um assessor seu em Macaé, Nélio Nock, de que o radialista o teria chamado de “covarde”. Zezé rebateu, classificando o braço-direito do deputado federal na cidade de “moleque” e negou ter dito qualquer coisa parecida.
A sessão de ataques e ofensas de Garotinho a Cassius foi além. O ex-governador disse ainda que o secretário de Fazenda deveria “aprender um pouquinho de economia” e também “não ficar tentando sujar o meu nome”. O ex-governador seguiu dizendo que “não podem as pessoas usar rádio e jornal para falar uma coisa e depois, por baixo dos panos, fazer outra”.
Garotinho deu sequência a seu discurso pelo telefone, onde acusou diversas vezes Zezé Abreu de diminuir o volume do retorno da rádio para prejudicar a qualidade da ligação que era replicada pela emissora, com uma ameaça inusitada: “Eu não estou envolvido em política em Macaé, mas se for para fazer política eu também vou fazer”.
Apesar de toda a interpretação feita por Cassius – apontado como um dos mais respeitados secretários de Fazenda de todo o Estado do Rio, inclusive, sendo constantemente consultado por titulares da pasta de outros municípios, como Campos – o deputado insistiu em dizer que, além de não prejudicar Macaé, a Lei Garotinho, como foi popularmente batizada, vai “beneficiar Macaé”.
No momento mais quente do programa, Garotinho afirmou ter recebido a informação de um assessor seu em Macaé, Nélio Nock, de que o radialista o teria chamado de “covarde”. Zezé rebateu, classificando o braço-direito do deputado federal na cidade de “moleque” e negou ter dito qualquer coisa parecida.
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